Pandemia

Alta Tecnologia – Nova maneira de gerenciar negócios pós Pandemia

Produzir componentes no Brasil deve ser nosso novo dia a dia, desafio que não é tão grande se pensarmos que nossa industrialização já permitia isto, 20 ou 30 anos atrás, com a grande diferença que desta vez, vamos ter que produzir com qualidade mundial.

O mundo não será mais o mesmo após o esperado término da reclusão de pessoas e negócios motivado pela Covid 19, o Coronavírus. Esta afirmação já e dita até em tom de conversa nas ruas e nas famosas “call”, embora não se saiba afirmar ao certo como será esta mudança “do mundo”. Informações nos são passadas a todo momento, procurando antever o futuro. Lentamente surgem informações aqui e ali, tratando por exemplo como será a recepção ao entrar em um voo. Mas ainda não são informações decisivas, nos trazem mais dúvidas. Você sentará encapsulado? Como será o atendimento a bordo? E o tempo de embarque, aumentará?

Nesse momento, final de maio de 2020, vemos e lamentamos enormes perdas humanas, mas temos que reagir como sempre reagimos aos grandes infortúnios, com esperança, otimismo e principalmente com visão de futuro. Esta crise deve nos ensinar alguma coisa. Não somente que é preciso “acordar mais cedo”. Isso também faz bem, com certeza. Mas vamos olhar além disso. Tirar algumas conclusões que a nós, empreendedores ou executivos do e no Brasil, pode significar a diferença. O que podemos aprender, algumas pistas vem de uma conversa com Ralph Trigueros, Diretor da Industrial Heating Fornos, empresa brasileira que atua no
fornecimento de equipamentos de processos térmicos.

Ralph é da opinião que devemos começar a ter em mente uma “Chamada para uma nova maneira de gerir nossa indústria e nossos negócios após a Pandemia”. A ideia, na prática, é que vamos ter que procurar os caminhos que existem nas chamadas “Cadeias mundiais de suprimento”, e achar uma forma de fazer parte destas, fornecendo produtos e componentes industriais que hoje são fornecidos por países que se mostraram ser pouco confiáveis do ponto de vista de logística, preço e qualidade, no momento em que mais precisamos.

Esta mudança vai ser imperativa, não somente pela grande logística e seus gargalos, principalmente nos momentos de crise mundial, mas pelo novo patamar do câmbio, que veio para ficar. Ele diz: “Produzir componentes no Brasil deve ser nosso novo dia a dia, desafio que não é tão grande se pensarmos que nossa industrialização já permitia isto, 20 ou 30 anos atrás, com a grande diferença que desta vez, vamos ter que produzir com qualidade mundial, equiparando nossa qualidade à reconhecida excelência mundial da Agro Indústria Brasileira, por exemplo”.

A empresa de Ralph Trigueros, Industrial Heating Equipamentos e Componentes Ltda, está há quase 25 anos no mercado brasileiro. Ele comenta que dispõe de meios práticos para fazer parte desta retomada, oferecendo equipamentos de primeira qualidade produzidos no Brasil ou importados da Europa Central, que oferecem o que há de mais novo a nível industrial, do ponto de alta tecnologia e produtividade. E esses equipamentos, Fornos Industriais, podem integrar linhas de fabricação de componentes nos mais diversos setores: Metal Mecânica, Automobilística, Aeronáutica, Alimentícia, Farmacêutica, Sanitária, Agrícola, P&D e Universidades, Energia, Oleo & Gás, Eólica e Nuclear, Defesa e Segurança, Etc.

Ralph explica que a ideia não é a de ressuscitar o chamado “Conteúdo nacional” ou ideias como o América First dos Americanos, mas ao contrário, nos inserirmos no mundo com marcas confiáveis e de alta tecnologia, nas grandes e novas Supply Chains que haverão de surgir. “Da mesma forma que um Frances não vai querer plantar soja nos campos da Provence, devemos procurar projetar e produzir aquilo para o qual temos vocação”. Ele insiste “temos no Brasil um país de dimensões continentais com enorme mercado interno, provavelmente uma das maiores colônias mundiais, talvez sejamos um dos países onde se fala o maior número de idiomas, temos a terceira maior fábrica de aviões comerciais do mundo, abundante e bem qualificada mão de obra, etc. etc”. E acrescenta “necessitamos de equipamentos e tecnologias avançadas para podermos recuperar o atraso motivado pelas décadas perdidas ”e agora pelo imenso desgaste que o Corona vírus nos trouxe na área humana e econômica. A conta a pagar vai ser enorme.”

A Industrial Heating, finaliza, está fazendo a sua parte. Trazendo equipamentos e tecnologias de primeira linha para o mercado nacional. Marcas Mundiais como: Rübig Engineering – Austria; Nabertherm – Alemanha e ECM Technologies – França, fazem parte de sua carteira de produtos. Oferecendo produtos de altíssima tecnologia. Como por exemplo, Fornos industriais: Fornos especiais para trabalhar até 3.000 °C; Fornos para integrar linhas de Additive Manufacturing; Linhas de fornos para recobrimento, Nitretação a Plasma, PVD, PACVD, DLC; Equipamentos a vácuo e Cementação a baixa pressão que podem ser desde equipamentos unitários até grandes linhas automáticas com diversas câmaras integradas, entre várias outras.

Fonte: Ralph Trigueros, ralph@industrialheating.com.br
Industrial Heating Equipamentos e Componentes Ltda. www.industrialheating.com.br

Foto – crédito: RÜBIG GmbH & Co KG, Áustria


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